sábado, 18 de janeiro de 2014

OktoberFest 2013

E mais uma vez (a terceira), fui pra Munique. Segunda OktoberFest. Dessa vez muito mais experientes.

Foi junto eu, o Guegs (terceira vez dele também), o André, o Ronaldo e o Marcel, alemão que estuda aqui na Centrale também.

Tava eu, o Guegs e o André pra ir, mas não tinha gente pra fechar um carro. A maioria dos bixos que queriam ir, mas não podiam faltar as aulas da sexta, então não iam com a gente, que saía na quinta. O Ronaldo era o único que podia ir antes e o Marcel entrou com a gente também. Alemão e nunca tinha ido na Oktober. Alugamos um carro pela Avis, que nem a gente tinha feito pra viajar pela França e fomos. Detalhe que a gente alugou um carro tipo Meriva e pegou um C-Max.
Hacker-Pschorr
Na estrada começou o Guegs e eu fiquei pro final. Tivemos que pagar uma taxa pra ter um adesivo, na entrada da Suiça, que é tipo um pedágio anual que a gente paga. A boa parte foi que agora a gente estava com um alemão e sabia o que significavam as placas, ou seja, sabia quando que podia andar à velocidade infinita nas famosas Autobahn.
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Chegamos mais de meia noite no acampamento, que já tinha fechado. Lá na frente tinha uns alemães que conversaram com o Marcel e falaram que eles iam deixar o carro fora, entrar com as barracas e no dia seguinte entrar com o carro. Encontramos um lugar e dormimos.
Spaten
Dia seguinte acordamos cedo, fizemos check-in e fomos pra festa. Por ser sexta-feira, estava relativamente vazia a festa e conseguimos entrar de boa na tenda da Hacker-Pschorr. O bom de tá com um alemão é que ele ensinou as músicas pra gente e fez a tradução. Fica mais da hora a festa.
Uma hora eles quiseram mudar de tenda e a gente foi pra outra, da Spaten. Nessa tenda o que foi da hora é que na mesa do lado tinha uma família e ficaram lá olhando pra gente. Ai eu, já feliz, fui lá e brindei com eles, falando as coisas em alemão que o Marcel tinha me ensinado. Dae, do nada, veio uma das velhas que tavam nessa mesa e me virou meia caneca de chopp na minha, porque eles tavam indo embora. Que perigo! Ainda nessa tenda eu fiquei conversando com dois casais de velhos do Canada. Tiramos foto e eu mandei pra eles depois hahahaha
Canadenses
O ruim é que depois das 15h todas as mesas tem reserva e a gente saiu da tenda e não conseguiu entrar em mais outra. Rodamos um tempo lá tentando entrar, mas não conseguimos. Dae fomos prum supermercado, compramos umas coisas e ficamos lá. Até que eu, bêbado, fiquei puto e resolvi voltar pro acampamento. Idiota. Foda é que o metrô lá passa um milhão de trens, um pra cada lado. Peguei trem na direção errada, e depois até passar o certo demorou. Depois quando foi pra pegar o bus, não conseguia pegar, porque o ponto tava lotado e entre passar o próximo, uma nova leva de pessoas chegava. Passou uns 3 ônibus até que o pessoal apareceu e conseguimos pegar hahahahaha

Centraliens na Oktober
No dia seguinte, sábado, os bixos chegaram em 2 carros. Uma galera dormiu no carro perto do acampamento e o resto na casa de alguém em Munique. Nos encontramos na tenda da HofBräu. Achamos por bem que eles tinham que conhecer essa.
Taissa, Etienne e Marina
Uma coisa muito engraçada é que apareceu um amigo da Marina, da Poli e foi lá na nossa mesa. Ai eu olhei pra ele e falei: "eu conheço esse cara". Ai demorei um tempo pra lembrar de onde era. Ai quando ele foi embora eu virei pra Marina: "eu conheço ele". Ela: "não, não conhece". "O nome dele é Flávio". Ele estudou comigo na pré-escola, no Primeiro Mundo. Não mudou nada hahahahaha Fui lá falar com ele e tal. Imagina, fazendo Poli, do meu ano, e não sabia.
Flávio
Quando deu 15h, tivemos que sair da tenda, de novo. Tentamos entrar em outras, mas nem rolou. Ai deu mó role, a Marina ia encontrar uns amigos, e foi todo mundo junto. Só que não dá pra encontrar ninguém ali hahaha Sem celular e com um milhão de pessoas... No final o Marcel achou um lugar que pagava uns 3 euros pra entrar e era a única garantia que ia ter uma tenda pra gente ficar. Entrou todo mundo e ficamos lá até de noite, quando voltamos pro camping.

No dia seguinte, domingo, ficamos de acordar meio cedo, às 9h, pra sair às 10h. Tipo que o Marcel acordou a gente às 8h hahahahha. A volta o Guegs ficou com a parte alemã e eu com o final. Única coisa ruim é que choveu pra cacete na minha parte. E pegamos um congestionamento ruim, mas chegamos vivos em casa.

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